Segunda-Feira, dia 23 de Outubro realiza-se uma manifestação contra a interrupção voluntária da gravidez, em frente à Assembleia da República, pelas 18h30m.
Pede-se a comparência de todos aqueles que sejam contra este crime humanitário.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
16 comentários:
Até ia, se a manif não fosse dos TIR.
qual é o problema de ser dps TIR? vamo-nos manifestar pelo nosso ideal!
*dos em vez de dps
Sempre que se faz alguma coisa aparecem logo os divisionistas e os velhos do Restelo.
Os TIR são uma organização com a qual em nada me identifico. Para além de ser contraditória, é na teoria, profundamente socialista. Em segundo lugar, os seus apoiantes são para mim pouco mais do que energúmenos de cabeça rapada e visão tacanha da realidade para Portugal, com o seu odio primário ao capital e à burguesia. Há que diferenciar, não meter tudo no mesmo saco. O meu Nacionalismo não é esse e creio que o vosso tb não.
besta mecanica
Você é realmente uma besta.
Trabalho honradamente, tenho casa, mulher e filhos. Uso o cabelo curto não porque questões politicas, mas pela actividade a que me dedico.
Já agora o que faz pelo nacionalismo?
Insulta nacionalistas que dão a cara na rua quase todos os dias?
Nacionalista? Você não passa de um reaccionário de extrema direita.
Não me identico com a linha marxista dos TIR, todavia julgo que isso é apenas uma questao secundária. O que interessa é a temática em si, e não quem organiza esta mobilização geral. A questao é, somos contra ou a favor do Aborto, não é se somos a favor ou contra os TIR. Não se podem confundir as temáticas. É o que está a fazer, carissimo besta mecanica.
Estou longe de ser um cabeça rapada, mas julgo que isso diz pouco da pessoa. O que interessa é o que damos ao movimento e não o que tiramos. Há que adoptar uma conduta combativa, ainda por cima quando estão em causa valores basilares que nem deveriam gerar divisões.
retomando um bocado a questao do aborto, pergunto o pq de serem contra.
nao estou numa atitude ofensiva, devo dizer, mas eu estive numa situação em que, eu que sempre fui contra, estava a favor.
e certo que erros acontecem e que realmente estes erros, so pessoas estupidas cometem...se calhar as pessoas da familia nao sao mt espertas, mas acho que na democracia em que vivemos, uma pessoa pode decidir o que e melhor para a vida dela...
Sei bem qual será a vossa resposta e que a vida não e dela, mas sim do proprio filho que ela carrega, mas...pensem ao contrario. em vez de se colocarem na posiçao do governo, na posiçao de manifestantes, ou na posiçao de meros cidadaos, coloquem se no lugar de uma mae, que andava perdida na vida, e que esquece por ventura de usar metodos contraceptivos...sera que deve ser dada uma segunda oportunidade? eu acho que sim, alias, toda a gente a merece
Cumps.
Claro, essa mãe merece que o Estado lhe dê o apoio necessário para criar o filho.
Exactamente. Não é o aborto e a morte de uma vida que a situação se resolve!
Cumprimentos
E se não o quiser, dê o filho ao Estado, não o mate, alguém o ha-de adoptar. Reformem-se os serviços de adopção, as políticas de ajuda às mães solteiras e desfavorecidas, criem-se orfanatos dignos de crianças. Parece-me, por exemplo, paradoxal as enúmeras pessoas que lutam pelas condições mais dignas dos reclusos e são poucas as vozes que se levantam por melhores condições nos centros de acolhimento de menores. Este Estado tem as prioridades todas trocadas...
errata: inúmeras
Caro amigo o TIR é tudo menos marxista.
Nunca nos viu defender o igualitarismo.
Quando falamos em trabalhadores é de uma forma abrangente.
Em 74 e nos anos seguintes gastei muitas das minha forças e pus muitas vezes a minha vida em risco para combater o marxismo.
Um dia vou começar a publicar no blogue as minhas memórias, enm todas algumas são TOP SECRET.
Mas vi defenderem as Nacionalizações, a promoverem o ódio ao empresário e fazerem um discurso populista e fácil na luta pela classe operária. Daí eu ter referido que há de certa forma uma linha marxista no discurso dos TIR, porque o marxismo não se resume ao igualitarismo.
Cumprimentos
Defendemos que certos sectores devem estar na mão do Estado.
Nós falamos em trabalhadores. Que é quem trabalha tanto o patrão como o empregado.
Se assim é tudo bem, mas o discurso é dúbio, daí dar azo a confusões na interpretação da mensagem que parece optar apenas pela classe operária. O slogan, "Só os ricos se podem dar ao luxo de não ter Pátria", é estigmatizante para uma classe, logo, peca pela parcialidade de discurso, quanto a mim, mas é só a minha opinião. Não creio que seja o discurso mais correcto.
Enviar um comentário