quarta-feira, julho 4


Turquia NÃO




Com a presidência portuguesa da UE, nunca é demais reacender o debate político sobre a entrada da Turquia na União Europeia. Este é um tema que diz respeito a todos nós, porque interfere directamente com o nosso futuro.
O que pretendemos com o “NÃO á Turquia” é não só defender a União Europeia da sua descredibilização crescente, mas também a identidade que nos une enquanto povos europeus e que torna possível o diálogo e intercâmbio culturais, sem grandes dificuldades.
Este multiculturalismo que alguns pretendem impor à força em nada beneficia o Homem. Nem o nacional nem o imigrante.
Esta batalha socialista de descaracterização do Homem e dos povos que naturalmente o constituem só contribuirá para uma crescente tensão entre raças, credos e políticas distintas. Será mais um barril de pólvora prestes a explodir.
Foi neste contexto que decidi publicar um documento que pode ser lido no Causa Nacional, onde são enumeradas, de forma sintética, as razões base para a rejeição da entrada da Turquia na UE.




"Turquia na Europa? Não!
21 boas razões (e uma provocação) para dizer não à Turquia






Motivos geográficos:

95% do seu território é asiático;

Coloca as fronteiras da UE no Médio Oriente;

A Europa ganha perigosas fronteiras;





Motivos culturais:

A língua não é indo-europeia;

As raízes culturais não são greco-latinas;





Motivos religiosos:

98% de islâmicos;





Motivos demográficos:

Em 2015 será o país mais populoso da UE;

1 em 5 habitantes da UE será turco;

Nova vaga migratória;

Abre as fronteiras da UE a milhões de turcofonos;





Motivos políticos:

Não reconhecimento do genocídio arménio;

Conflito cipriota;

Questão curda;

Não respeita os direitos humanos;

A Turquia é um cavalo de Tróia americano;





Motivos institucionais:

Tornar-se-ia numa “super potência” administrativa;

Seria o país com mais peso no parlamento europeu;

Será o maior exército europeu;





Motivos económicos:

O PIB médio por habitante na Turquia é de 6500 Euros;

As empresas refugiam-se na Turquia à procura de mão-de-obra barata;

O país mais importante da UE seria o mais pobre.





Uma provocação:

E porque não aceitar Marrocos, Cabo-Verde, Israel, Tunísia, Iraque, Angola, Senegal?... (possivelmente Cabo-Verde e Angola, já que fazem parte da CPLP) "

3 comentários:

Anónimo disse...

Sou a favor da integraçao dos turcos na UE. So temos a beneficiar com a inclusao de muçulmanos no espaço europeu. facilitará o dialogo e a compreensao.

Padeira de Aljubarrota disse...

Ai sim? Como?

Augusto Emilio disse...

Disparate por disparate mais valia integrar Angola e cabo Verde, que sempre partilham uma lingua europeia e valores culturais mais semelhantes. só quem não conhece a Turquia ou pretende assassinar a cultura europeia pode falar de tal absurdo.

Bem-haja!