Com a presidência portuguesa da UE, nunca é demais reacender o debate político sobre a entrada da Turquia na União Europeia. Este é um tema que diz respeito a todos nós, porque interfere directamente com o nosso futuro.
O que pretendemos com o “NÃO á Turquia” é não só defender a União Europeia da sua descredibilização crescente, mas também a identidade que nos une enquanto povos europeus e que torna possível o diálogo e intercâmbio culturais, sem grandes dificuldades.
Este multiculturalismo que alguns pretendem impor à força em nada beneficia o Homem. Nem o nacional nem o imigrante.
Esta batalha socialista de descaracterização do Homem e dos povos que naturalmente o constituem só contribuirá para uma crescente tensão entre raças, credos e políticas distintas. Será mais um barril de pólvora prestes a explodir.
Foi neste contexto que decidi publicar um documento que pode ser lido no Causa Nacional, onde são enumeradas, de forma sintética, as razões base para a rejeição da entrada da Turquia na UE.O que pretendemos com o “NÃO á Turquia” é não só defender a União Europeia da sua descredibilização crescente, mas também a identidade que nos une enquanto povos europeus e que torna possível o diálogo e intercâmbio culturais, sem grandes dificuldades.
Este multiculturalismo que alguns pretendem impor à força em nada beneficia o Homem. Nem o nacional nem o imigrante.
Esta batalha socialista de descaracterização do Homem e dos povos que naturalmente o constituem só contribuirá para uma crescente tensão entre raças, credos e políticas distintas. Será mais um barril de pólvora prestes a explodir.
"Turquia na Europa? Não!
21 boas razões (e uma provocação) para dizer não à Turquia
Motivos geográficos:
95% do seu território é asiático;
Coloca as fronteiras da UE no Médio Oriente;
A Europa ganha perigosas fronteiras;
Motivos culturais:
A língua não é indo-europeia;
As raízes culturais não são greco-latinas;
Motivos religiosos:
98% de islâmicos;
Motivos demográficos:
Em 2015 será o país mais populoso da UE;
1 em 5 habitantes da UE será turco;
Nova vaga migratória;
Abre as fronteiras da UE a milhões de turcofonos;
Motivos políticos:
Não reconhecimento do genocídio arménio;
Conflito cipriota;
Questão curda;
Não respeita os direitos humanos;
A Turquia é um cavalo de Tróia americano;
Motivos institucionais:
Tornar-se-ia numa “super potência” administrativa;
Seria o país com mais peso no parlamento europeu;
Será o maior exército europeu;
Motivos económicos:
O PIB médio por habitante na Turquia é de 6500 Euros;
As empresas refugiam-se na Turquia à procura de mão-de-obra barata;
O país mais importante da UE seria o mais pobre.
Uma provocação:
E porque não aceitar Marrocos, Cabo-Verde, Israel, Tunísia, Iraque, Angola, Senegal?... (possivelmente Cabo-Verde e Angola, já que fazem parte da CPLP) "
3 comentários:
Sou a favor da integraçao dos turcos na UE. So temos a beneficiar com a inclusao de muçulmanos no espaço europeu. facilitará o dialogo e a compreensao.
Ai sim? Como?
Disparate por disparate mais valia integrar Angola e cabo Verde, que sempre partilham uma lingua europeia e valores culturais mais semelhantes. só quem não conhece a Turquia ou pretende assassinar a cultura europeia pode falar de tal absurdo.
Bem-haja!
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