O fenómeno até teve honras de abertura de telejornal: os "antifascistas portugueses estão em marcha contra o Museu Salazar".
Isto, porém, só atesta da deterioração galopante -e preocupante - dos nossos antifaxistas de plantão. Uns antifascistas a sério, viçosos e competentes -como aqueles que a malta, aqui há trinta anos atrás, julgava chacinados e esquartejados pela tenebrosa Pide, mas afinal, para nosso espanto, brotaram vivinhos e vorazes de Silva mal o Abril floriu para todos eles - não perderiam tempo nestas melguices folclóricas. Nem um minuto. Faziam ao Museu como fizeram à Ponte: esperavam que os fáxistas gastassem trabalho, energias e tempo a construi-lo e depois, numa noite apenas, todos lampeiros, iam lá e mudavam-lhe o nome. Para Museu 25 de Abril, evidentemente.
O resto - o conteúdo, a função, a finalidade - como tudo, nesta paróquia, é irrelevante. Porque, bem no fundo, o que atormenta estes vígarozitos estridentes e regurgitantos nem sequer é o fascismo, coisa que até ignoram o que seja e nunca viram mais gordo, mas apenas a fachada. A cosmética. A mascarilha com que hão-de besuntar a fronha. E a farpela com que farão (e falarão) de conta, na passerelle mundana do rapa-tacho.
Ou estes antifas da tanga não continuassem agarrados à saia duma autêntica Lili Caneças ideológica. Sim, catrafilados que nem lapas: à saia do estafermo ultra-recauchutado e à teta da situação. Parasitas dos vivos e bolores dos mortos.
Isto, porém, só atesta da deterioração galopante -e preocupante - dos nossos antifaxistas de plantão. Uns antifascistas a sério, viçosos e competentes -como aqueles que a malta, aqui há trinta anos atrás, julgava chacinados e esquartejados pela tenebrosa Pide, mas afinal, para nosso espanto, brotaram vivinhos e vorazes de Silva mal o Abril floriu para todos eles - não perderiam tempo nestas melguices folclóricas. Nem um minuto. Faziam ao Museu como fizeram à Ponte: esperavam que os fáxistas gastassem trabalho, energias e tempo a construi-lo e depois, numa noite apenas, todos lampeiros, iam lá e mudavam-lhe o nome. Para Museu 25 de Abril, evidentemente.
O resto - o conteúdo, a função, a finalidade - como tudo, nesta paróquia, é irrelevante. Porque, bem no fundo, o que atormenta estes vígarozitos estridentes e regurgitantos nem sequer é o fascismo, coisa que até ignoram o que seja e nunca viram mais gordo, mas apenas a fachada. A cosmética. A mascarilha com que hão-de besuntar a fronha. E a farpela com que farão (e falarão) de conta, na passerelle mundana do rapa-tacho.
Ou estes antifas da tanga não continuassem agarrados à saia duma autêntica Lili Caneças ideológica. Sim, catrafilados que nem lapas: à saia do estafermo ultra-recauchutado e à teta da situação. Parasitas dos vivos e bolores dos mortos.
Postado em Dragoscopio
7 comentários:
Existiu alguma vez um regime fascista em Portugal? Pois, não existiu...
É com a máxima revolta que, mais de trinta anos após a gloriosa Revolução dos Cravos e por indicação de um amigo (é preciso ver para crer)deparo com um blogue fascista e anti-democrático neste nosso Portugal! Artigos como o presente tresandam a passadismo de indivíduos ressabiados pelo facto de actualmente todos, ricos e pobres, democratas e até fascistas (!) terem os mesmos direitos, graças a partidos democráticos que, como o Partido Socialista do senhor engenheiro José Sócrates, por todos velam e a ninguém descuram. O Museu Salazar, por V. Exas defendido, seria um exemplo máximo de como pequenos grupos violentos e saudosistas dos tempos obscuros em que alguns pisoteavam todo um povo poderiam pretender sobressair à custa da democracia e dos direitos adquiridos que certamente pretendem eliminar. É por isso que nunca haverá um Museu Salazar! Esse senhor que tanto mal fez a todos os portugueses e cuja maleficência ainda hoje se faz sentir, nunca será dessa forma relembrado! 25 de Abril sempre! Fascismo nunca mais!
Idiota
fascismo, caro cristóvão, só existiu em Itália
Qual é o problema de se construir um museu ao Salazar? O homem nem soube ser 15% fascista! Foi um idiota! Até num regime fascista fomos incompetentes. Morreu muito pouca gente. Assim, como é que poderemos ser competentes em democracia? O idiota do Salazar nem roubar 1 escudo soube. Estes últimos democratas são muito mais competentes. Pelo menos deixem montar um museu ao único idiota que governou este pais depois de 1500 e não roubou em seu proveito uma unica pataca. Até nisso o Salazar foi bem "portuga". Nessa matéria não o podem acusar de não ter governado do povo, pelo povo e para o povo. O problema da nossa democracia é que só gosta do povo em periodo de eleições. E por falar nisso já faz tempo que não há eleições!!!!! Viva a D. Dinis!!!!!
E se o sr fosse comer fezes?, espanhol dum raio!
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