domingo, julho 6


Deixo para leitura uma critica arrasadora de Maria Filomena Mónica sobre os Exames Nacionais do Ensino Secundário, particularmente o exame de Língua Portuguesa, escrita no Jornal "O Publico" a 4 de Julho de 2008.

"Hoje de manhã acordei a pensar no Ministério da Educação. Num mundo ideal, eu seria professora de Português, consistindo a minha missão em sujeitar a exame todos os membros do Gave (Gabinete de Avaliação Educacional), da DGIDC (Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular), do GEPE (Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação), da DGRHE (Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação) e da ANQ (Agência Nacional para a Qualificação) usando para o efeito uma “grelha” por mim elaborada (...).

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9 comentários:

Anónimo disse...

Espamta-me deveras a vossa animosidade para com as imensamente benéficas medidas que têm vindo a ser tomadas por este governo, o melhor de que há memória, nomeadamente no campo da educação que todos sabíamos que tinha que dar uma volta de 360º. Os professores foram metidos na ordem e agora não podem faltar como faltavam, que era um descalabro, e mais, são avaliados e quando não prestam vão para a rua, por exemplo trabalhar como caixas de supermercado que não lhes caem os parentes na lama. Assim, só ficam os bons e aliás os resultados já se começam a notar pela positiva embora isso não agrade, claro está, a quem estava habituado a ganhar balurdios para não fazer nada. Quanto ao teste de portugês, que confesso não ter lido, foi elaborado por especialistas do ministério da educação, pelo que só posso comncluir que é muito bom e que as vossa criticas não podem ter qualquer fundamento. Mas claro que vocês só gostam é de criticar!

Mestre de Aviz disse...

Claro que nós temos imenso gosto em criticar! Por amor de Deus, caia na realidade!

Augusto Emilio disse...

Este anónimo não está convertido, está cego.

Bem-haja!

Anónimo disse...

Aos que defendem a miscigenação racial

Seus imundos desgraçados do inferno. Acham que eu gosto de ter nascido mulato? Acham que eu gosto do meu cabelo duro e meu nariz largo monstruoso e meus lábios inchados, deformados? Sou mestiço e tenho ódio de preto e de outros mestiços.
Não escolhi nascer assim desse jeito não, seu desgraçado.
Não quero ter filho natural pq nao quero que ele seja feio que nem a mim. Se voce é um preto africano entao volta pra África seu macaco desgraçados, invasores, carrapato. Carrapatos imundos

... disse...

Fica hoje uma sugestão de leitura, pode ser?
http://avarinhamagicadevalentimloureiro.blogspot.com/

Anónimo disse...

Nada de novo debaixo do sol.
É mais fácil gerir um povo de incultos. Note-se que esta foi uma deliberada opção política reiterada ao longo dos diversos governos. Não é uma coincidência, mas uma consequência do modelo de desenvolvimento preconizado - assente na mão de obra barata - para portugal. Como é evidente tinha que dar asneira.
É o preço a pagar pela partidocracia que temos, também ela caciquenta, inculta e medíocre.
A questão não é de agora, já Eça, Ramalho de Ortigão, ou Fernando Pessoa se referiram a este embaraço, a esta constrição ao desenvolvimento do capital humano.
Uma verdadeira catástrofe cultural!
Olhando para o passado foi decidido optar pela democratização do ensino, nivelando-o por baixo. Mas depois veio a união europeia... E nós, como quase sempre na nossa já longa história, arranjámos um "esquema" para aldrabar as estatísticas. Depois outro, e outro ainda.
Acabámos nesta triste realidade e,
"(...)as categorias não funcionam no vazio(...)"

Estamos a criar cidadãos cheios de nada... E sim, também concordo, serão qualquer coisa, mas não da pátria do Português.

Anónimo disse...

tá mais que provado que os profs têm que ser metidos na ordem e avaliados para, despedir todos os imcompetentes que vivem a custa dos nossos impostos e ensinam mal os nossos filhos para depois lhes dar esplicações pagas a peso de ouro. e é isso a função publica que este governo muito bem tem metido na ordem e vai ser pior ainda que é para aprenderem e ficarem iguais aos do privado ou por que é que tem que ter tantas beneces???? eu tive professores e a maior parte deles eram calasseiros que nao faziam nada e só sabiam era mandar. pois agora é que vão ver como é que é por que deicham de ganhar rios de dinheiro para ser inuteis e mandar nos nossos filhos! professores tem que ser avaliados e despedidos a maioria que é para termos um ensino só com os professores com vocação e os calasseiros vão todos para o desemprego e se quiserem que vão trabalhar para as obras que não lhe caiem os parentes na lama!

Anónimo disse...

esquecime de dizer que alem demais o ps tem a maioria absoluta portanto, ninguem tem nada que reclamar por que temos a maioria do povo e assim vai continuar sempre! os professores tem a mania que são de outros partidos por que são uns intlectoais e eu mete-me nojo os intelectoais e os outros pçartidos vão acabar. vão trabalhar para as obras que não lhe caiem os parentes na lama!

Anónimo disse...

Apesar de não ser da côr política do senhor "justiceiro socialista", devo afirmar que concordo com os seus pontos de vista em termos gerais. Sou de centro-direita e lamento o estado a que a oposição ao governo de José Sócrates chegou mas, se tal aconteceu terá sido também em resultado de políticas fortes e competentes de que Portugal tanto necessita. Acredito, por exemplo, que não há razão alguma para que os funcionários do estado aufiram de regalias maiores do que nós, trabalhadores do privado. Relativamente a isso, o governo tem vindo a desenvolver um bom trabalho, que só peca por excessiva timidez perante corporações como a dos professores, na sua maioria comunistas que infectam os cérebros dos nossos filhos com as suas ideologias de esquerda. Concordo que se deve acabar com a ADSE, com subsídios de férias e Natal, com horários reduzidíssimos compensados com salários chorudos e com férias em excesso. Pois por que razão hão-de os professores gozar de benesses com que nós, no privado, não contamos? A isso chama-se justiça, visto que todos somos iguais. Do mesmo modo, se há excesso de funcionários públicos, nomeadamente de professores, por que não racionalizar e dispensar todos os que são claramente incompetentes e se encontram a mais? Ou será que imaginavam que iam ter a teta para sempre? Posto isto, não creio que Sócrates chegue ao ponto de ilegalizar os restantes partidos políticos. Mas se o fizer, contará com o meu apoio, já que Portugal necessita de alguém com força e visão para enfrentar um futuro global que não se compadece com funções públicas e outros chupistas pagos a preço de ouro com os nossos impostos.