REFLEXÕES
O presidente da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, afirmou esta terça-feira que não prevê que o preço do gasóleo desça abaixo de um euro, como deverá acontecer brevemente em Espanha.
Impostos altos, ou Ganância desmedida?
Parece que as más práticas se tornaram hábito.Mais uma vez o peso fica do lado do contribuinte e a moral nos comportamentos económicos é esquecida. Um espelho do vício da nossa sociedade que vai dando sinais de colapso a todos os níveis.
Teorias falhadas, práticas aberrantes, princípios estruturais violados.
Já nada nos deve causar espanto.
O nosso silêncio não é de inacção. Esperamos a reflexão alheia, daqueles a que nos dirigimos sempre. Aguardamos a vontade deste povo, a revolta da Nação.
Vamos ficando cansados da falta de impacto dos raciocínios naturais e lógicos, do conformismo demoníaco que nos impõem de forma hábil.
Porque palavras fortes, dirigidas à Nação, mas feitas em nada, filtradas pelos órgãos de (des)informação, deixam ao intelecto outras tácticas para implementar a mudança de um dia que ainda vai longe.
Sem mais, fica a pergunta do início ao leitor que não é estúpido, mas anda compreensivelmente preocupado com a sua sobrevivência.
Um dia voltar-se-á, como nós, para tentar a reforma profunda e o regresso ao respeito mútuo, à consciência sincera, à devoção profunda, à acção dedicada. Será a revelação do patriotismo.
2 comentários:
Uma razão para o vosso silêncio incómodo. Espero também pelo patriotismo, a revelaçao do instinto mais natural no ser humano.
esses srs da galp e da gasolina tão a enxer os bolsos mas o governo já lhes disse que tinham que baixar e eles baixam. então por que é que tão contra o ps???? é preciso um punho de ferro para gobernar o pais e socrates tem esse punho de ferro e por isso é que vai mandar por muintos anos por que, tem a maioria absoluta do povo e os outros partidos não tem e não vai tardar o ps vai proibilos para meter ordem no pais e na funçao publica. nunca os portugueses tiveram tão bem mas só se sabem é quixar!!!! então socrates vai ensinar o povo a obedecer para seu proprio bem.
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